29 de set. de 2010

Segurança e plano de contingência: Sua empresa já possui?


As organizações, quando criadas, têm a expectativa de permanecer desenvolvendo suas atividades durante muitos anos. Ou melhor, de fazê-lo indefinidamente. Os acionistas investem recursos com o objetivo de que a organização permaneça ativa e possibilite o retorno desse investimento.
Em resumo, toda a organização deseja continuar “viva”, atuar no segmento escolhido, alcançar seus objetivos e cumprir sua missão.

Como viver significa enfrentar riscos, para as organizações isso também é válido. Uma organização não deve deixar de existir porque uma situação de exceção aconteceu no seu dia-a-dia.

Quando trabalhamos com o patrimônio mais importante da empresa, no caso a informação, cada organização deve estar preparada para enfrentar situações de contingência e de desastre que tornem indisponíveis recursos que possibilitem seu uso. Medidas como a criação e manutenção de backup’s, que é um procedimento básico para qualquer organização enfrentar situações de contigência. Dizemos básico, mas não suficiente porque? Para que uma organização se supere de uma situação de contingência e continue funcionando de forma adequada, também são necessários outros recursos: humanos, de tecnologia, de conhecimento de processos, de ambiente físico e de infra-estrutura.

Exemplo de caso real:

“Carro de bombeiros pega fogo durante atendimento”
Araraquara – Um carro de resgate do Corpo de Bombeiros de Araraquara pegou fogo, anteontem, ferindo cinco pessoas. Três bombeiros, um menino e sua mãe estavam no veículo e tiveram queimaduras, mas ninguém corre risco de vida. O incidente ocorreu quando os bombeiros socorriam Carlos Alberto Filho, de 9 anos, que havia caído de uma árvore, numa chácara do Jardim Zavanella. O fogo foi causado por uma explosão no cilindro de oxigênio.”

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo
Data: 15/04/2003

Existe, na sua empresa, um plano para recuperação do negócio em caso de desastre?

Você já participou de um teste ou simulação de situação de desastre?

Referências:

Fontes, Eduardo. Segurança da Informação: o uso faz a diferença. São Paulo: Saraiva, 2006.

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